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Lembrancinha para o Dia das crianças
Esses trabalhos não foram feitos por mim...mas vou copiar a ideia para o Dia das crianças.
No meu picasa tem outras ideias! Clique duas vezes sobre esta que o picasa abre automaticamente! Beijos
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12 de outubro "Dia Internacional da Criança"
Comecemos a orar pelas nossas criancinhas. Com tantas coisas incomuns acontecendo, mais do que nunca precisamos pedir a Deus e sensibilizar corações... Que nada de mal aconteça a nenhuma criança, de nenhum país, de nenhum estado, de nenhuma escola, de nenhum lar...
Oração da menina
Querido Jesus:
No meu coração de menina
guardo muitos desejos.
O primeiro, é que os homens sejam cada vez melhores.
O segundo, é que as pessoas vivam sempre alegres
e todos fiquem contentes com o pão de cada dia!
Peço-vos pelo meu papá e pela mamã
e pelos papás e mamãs dos outros meninos
para que vivam sempre unidos.
Fazei que não haja guerras
e que no mundo
nunca mais se ouça chorar uma criança...
Oração da menina
Querido Jesus:
No meu coração de menina
guardo muitos desejos.
O primeiro, é que os homens sejam cada vez melhores.
O segundo, é que as pessoas vivam sempre alegres
e todos fiquem contentes com o pão de cada dia!
Peço-vos pelo meu papá e pela mamã
e pelos papás e mamãs dos outros meninos
para que vivam sempre unidos.
Fazei que não haja guerras
e que no mundo
nunca mais se ouça chorar uma criança...
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Limites e Afetividade
Limites e Afetividade, de Gilson de Almeida Pereira, Editora da Ulbra, Canoas, 2004.
A construção de limites e a formação de valores tem sido uma das maiores preocupações dos educadores nestes últimos tempos. Preocupação esta que levou o autor a uma grande reflexão.
Gilson de Almeida Pereira é Pedagogo, especialista em orientação educacional, psicopedagogo, Mestre em educação pela PUCRS e doutorando pela mesma instituição. Desenvolve pesquisas destinadas à formação de professores, por isso o livro “Limites e Afetividade” surgiu de uma dissertação de mestrado.
O livro é muito envolvente, dividido em sete capítulos ao longo de 154 páginas, destaca a importância da afetividade na construção de limites. O autor descreve seis tipos de professores, após três semestres letivos de observações e entrevistas em uma escola. Gilson mostra a postura dos professores através de uma história fictícia.
O primeiro professor é desorganizado, não dá atenção aos alunos, não sabe o que faz e, quando questionado irrita-se. Não consegue administrar o carinho, a atenção, a organização pedagógica e a conduta em sala de aula, ou seja, não sabe lidar com limites e afetividade, nem estabelecer uma interação com os alunos.
O segundo, demonstra uma relação de poder, é exigente e enraivecido, procura manter os alunos ocupados a todo instante.
O terceiro professor, é afetivo e ingênuo, com baixa auto-estima e extremamente religioso.
O quarto, varia muito de humor, diversificando as atividades, irrita-se com menos facilidade.
O quinto professor, é extremamente afetuoso e preocupado com seus alunos. Desenvolve um trabalho mais relacionado com a vida de seus alunos, buscando se relacionar com eles, trabalhando com o respeito mútuo e os limites. No entanto, cobra muito com excesso de trabalhos e avaliações.
O sexto não suporta a falta de respeito ou de comprometimento, mas consegue estabelecer limites e, estimula os alunos a resolver suas dificuldades. Tem humor apurado e atitude de respeito mútuo. É rígido e trabalha os limites através de laços afetuosos.
Com essas observações, o autor deixa claro que a postura do professor influencia na disciplina de uma turma. Muitos professores precisam ter o controle de tudo, não permitem conversas e brincadeiras. Com isso, deixam de utilizar recursos e técnicas que poderiam tornar suas práticas pedagógicas mais interessantes e motivadoras. São extremamente autoritários, exercem controle rígido, ditam regras e limites. Os alunos por sua vez, buscam seu espaço para expressar suas idéias, através da indisciplina, respondendo ao abuso da autoridade com atos provocativos.
No decorrer do livro, o autor enfoca “o afeto como fator básico para a construção dos valores e limites, chegando ao ideal do respeito mútuo entre os seres humanos”. De acordo com o tipo de ação adotada pelo professor, autoritária ou libertadora, as relações estabelecerão limites de maneira diferente. Por isso, é tão importante o respeito mútuo, o afeto para que se estabeleçam os limites e o respeito às regras.
O autor afirma ainda: “ o que não significa que, para ser afetuoso, seja necessário dizer somente sim. O afeto está presente no ato, seja este um afago ou uma negação, seja um elogio ou uma repreensão.” Quando o aluno sente-se respeitado e sabe que existe alguém preocupado com ele, que lhe demonstre afetividade, saberá aceitar quando for repreendido ou quando algo lhe é negado.
O livro “ Limites e Afetividade” é uma referência bibliográfica indispensável para todos educadores. Com ele, é possível compreender a importância do afeto na relação professor-aluno, refletir sobre a prática educativa através da análise das posturas descritas. A sua leitura possibilita uma profunda tomada de consciência de nossos atos e da necessidade de buscar alternativas e ações para tornar o ambiente escolar um lugar propício para a aprendizagem, para as relações humanas e para a formação de cidadãos conscientes e afetuosos.
Retirado do blog http://aprenderinteragindo.blogspot.com/
A construção de limites e a formação de valores tem sido uma das maiores preocupações dos educadores nestes últimos tempos. Preocupação esta que levou o autor a uma grande reflexão.
Gilson de Almeida Pereira é Pedagogo, especialista em orientação educacional, psicopedagogo, Mestre em educação pela PUCRS e doutorando pela mesma instituição. Desenvolve pesquisas destinadas à formação de professores, por isso o livro “Limites e Afetividade” surgiu de uma dissertação de mestrado.
O livro é muito envolvente, dividido em sete capítulos ao longo de 154 páginas, destaca a importância da afetividade na construção de limites. O autor descreve seis tipos de professores, após três semestres letivos de observações e entrevistas em uma escola. Gilson mostra a postura dos professores através de uma história fictícia.
O primeiro professor é desorganizado, não dá atenção aos alunos, não sabe o que faz e, quando questionado irrita-se. Não consegue administrar o carinho, a atenção, a organização pedagógica e a conduta em sala de aula, ou seja, não sabe lidar com limites e afetividade, nem estabelecer uma interação com os alunos.
O segundo, demonstra uma relação de poder, é exigente e enraivecido, procura manter os alunos ocupados a todo instante.
O terceiro professor, é afetivo e ingênuo, com baixa auto-estima e extremamente religioso.
O quarto, varia muito de humor, diversificando as atividades, irrita-se com menos facilidade.
O quinto professor, é extremamente afetuoso e preocupado com seus alunos. Desenvolve um trabalho mais relacionado com a vida de seus alunos, buscando se relacionar com eles, trabalhando com o respeito mútuo e os limites. No entanto, cobra muito com excesso de trabalhos e avaliações.
O sexto não suporta a falta de respeito ou de comprometimento, mas consegue estabelecer limites e, estimula os alunos a resolver suas dificuldades. Tem humor apurado e atitude de respeito mútuo. É rígido e trabalha os limites através de laços afetuosos.
Com essas observações, o autor deixa claro que a postura do professor influencia na disciplina de uma turma. Muitos professores precisam ter o controle de tudo, não permitem conversas e brincadeiras. Com isso, deixam de utilizar recursos e técnicas que poderiam tornar suas práticas pedagógicas mais interessantes e motivadoras. São extremamente autoritários, exercem controle rígido, ditam regras e limites. Os alunos por sua vez, buscam seu espaço para expressar suas idéias, através da indisciplina, respondendo ao abuso da autoridade com atos provocativos.
No decorrer do livro, o autor enfoca “o afeto como fator básico para a construção dos valores e limites, chegando ao ideal do respeito mútuo entre os seres humanos”. De acordo com o tipo de ação adotada pelo professor, autoritária ou libertadora, as relações estabelecerão limites de maneira diferente. Por isso, é tão importante o respeito mútuo, o afeto para que se estabeleçam os limites e o respeito às regras.
O autor afirma ainda: “ o que não significa que, para ser afetuoso, seja necessário dizer somente sim. O afeto está presente no ato, seja este um afago ou uma negação, seja um elogio ou uma repreensão.” Quando o aluno sente-se respeitado e sabe que existe alguém preocupado com ele, que lhe demonstre afetividade, saberá aceitar quando for repreendido ou quando algo lhe é negado.
O livro “ Limites e Afetividade” é uma referência bibliográfica indispensável para todos educadores. Com ele, é possível compreender a importância do afeto na relação professor-aluno, refletir sobre a prática educativa através da análise das posturas descritas. A sua leitura possibilita uma profunda tomada de consciência de nossos atos e da necessidade de buscar alternativas e ações para tornar o ambiente escolar um lugar propício para a aprendizagem, para as relações humanas e para a formação de cidadãos conscientes e afetuosos.
Retirado do blog http://aprenderinteragindo.blogspot.com/
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Cartinhas dos alunos "Projeto Correspondência"
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"Nomes das ruas" "Projeto Correspondência"
Avenida Dona Baratinha, Rua Rapunzel, Rua Encantada e Rua João e Maria.
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"Projeto Correspondência"
Essa semana as classes dos 2º Ano estarão iniciando o projeto se correspondendo entre si...
As crianças elegeram os nomes das ruas pelos corredores da escola..Será uma oportunidade de escreverem com um "sentido concreto". Todas as professoras estão bastante envolvidas...
Em breve postarei as novidades deste trabalho.
As crianças elegeram os nomes das ruas pelos corredores da escola..Será uma oportunidade de escreverem com um "sentido concreto". Todas as professoras estão bastante envolvidas...
Em breve postarei as novidades deste trabalho.
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Trabalhando os erros ortográficos
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Modelo de marcador de livro
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