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É HORA DE BUSCAR UM NOVO PARADIGMA DE EDUCAÇÃO


Nossa sociedade está doente e não se deve tomar o crime  do cachorrinho feito pela enfermeira como um caso fortuíto ou individual, mas como um fato social.
Que nossos dirigentes possam realmente estar atentos à educação — não a livresca, mas a educação que forma e estrutura o ser humano.
Aquela que modelamos de nossos pais, professores, políticos — que são, de alguma forma, os arquétipos das qualidades que queremos em nossa vida.
Assim, que nossa elite de educadores busque, na ação, e não somente nas palavras que o vento leva, uma educação alicerçada em valores sólidos, pilares éticos que sustentam um viver saudável para o indivíduo e para uma sociedade.

Crimes como os da enfermeira que matou seu cachorrinho são sintomas. A mente deformada, inconsciente e doentia que comete um crime dessa natureza, emergiu do caldo de cultura da sociedade que criamos — o Estado e os cidadão que compactua com o que o Estado, sem questionar. Crimes como este são o produto do descaso com a educação, com a ética, com os valores básicos e de um forte compromisso com a procrastinação e a corrupção.

Todos, e principalmente aqueles à quem o povo confia sua liderança, devem estar atentos aos sintomas para tratá-los antes que a doença se cronifique e danifique definitivamente o tecido social.

É hora de acordar! É hora de buscar um novo paradigma de educação!
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O verdadeiro sentido do Natal!

Será que neste Natal
Os
homens se confraternizarão

 Sanarão a fome dos famintos
Eliminarão a dor dos que choram
Buscarão doarem as mãos

Ou simplesmente esquecerão
O sentido real do
Natal?

Será que neste Natal
Os
homens procurarão entender
Porque muitos choram desolados
Nas esquinas e nas calçadas da vida
Dormindo nos braços do chão
Procurando esquecer a solidão

Ou simplesmente esquecerão
O sentido real do Natal?
Será que chegou o Natal
Em que os homens conscientes
Procurarão nas camadas sociais
Não esquecer jamais
Que muitos choram, sofrem...
Porque falta um simples apoio
Um sorriso fraterno
Um olhar sincero Uma atitude coerente
Que os façam serem gente,
Ou simplesmente esquecerão
O sentido real do Natal?
Vania Zen/ dezembro/2011